UFCD 6091 – Domótica – generalidades

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Destinatários:

  • São destinatários desta Medida todos os ativos empregados de qualquer entidade empregadora, à exceção das entidades da Administração Pública (AP) e os trabalhadores por conta própria.

Além da frequência na formação TOTALMENTE GRATUITA, os formandos beneficiam ainda:

  • Subsídio de Alimentação no valor de 6€, desde que a formação decorra em horário pós-laboral, com o mínimo de 03h00 de duração;
  • Conta para a FORMAÇÃO OBRIGATÓRIA que as empresas têm de dar aos seus trabalhadores, de acordo com o CÓDIGO DE TRABALHO;
  • Seguro de acidentes pessoais.

     

Formadores
Formação e-learning financiada
COORDENADORA SÓNIA ALMEIDA | Tlf.: 278 263 685 (Chamada para rede fixa nacional)

Descrição


Localidade
Online




Data Início
28/03/2025




Data Fim




Cronograma




Observações
TOTALMENTE ONLINE/SESSÕES SÍNCRONAS/ EM PÓS LABORAL




Inscreva-se



A ação integra-se no Programa EMPREGO + DIGITAL 2025, é financiada pelo PRR no âmbito do INVESTIMENTO TD-C16-I01 – EMPRESAS 4.0: CAPACITAÇÃO DIGITAL DAS EMPRESAS Medida 02 – “Emprego + Digital 2025”, assumindo o IEFP, I.P. a qualidade de beneficiário final nos termos da Orientação Técnica N.º 02/C16-i01/2022.


Idade Mínima: 0
Idade Máxima: 0
Situação:
Habilitações Mínimas: 3º ciclo (9º ano)
Habilitações Específicas: São destinatários desta Medida, independentemente do seu nível de proficiência digital, tosos os ativos empregados de qualquer entidade empregadora, à exceção das entidades da Administração Pública (AP) estas, não estão integradas neste domínio, incluindo a Administração Local.


No final da ação os formandos deverão munir-se de competências para projetar, implementar e gerir sistemas automatizados em ambientes residenciais/comerciais por forma a aumentar o conforto, a segurança, a eficiência energética dos utilizadores.


1. Edifício inteligente (EI)
1.1. Conceito de EI
1.2. Serviços para EI
1.3. Interligação e utilização das ITED
1.4. Interações entre serviços
1.5. Áreas de intervenção e principais benefícios
1.6. Casas inteligentes
1.6.1. Conceito de casa inteligente
1.6.2. Evolução histórica
1.6.3. Áreas de intervenção
2. Arquitetura técnica
2.1. Tipos de arquitetura
2.2. Meios de transmissão
2.3. Velocidades de transmissão
2.4. Protocolos
3. Análise dos diversos protocolos existentes
3.1. X10
3.2. EIB – European InstalationBbus
3.3. LonWorks
3.4. Associação konnex (KNX)
4. Protocolo X10
4.1. Análise dos principais elementos X10 (sensores/atuadores)
4.2. Meio de comunicação
4.3. Teoria da transmissão do sinal sobre a rede elétrica
4.4. Telegramas
4.5. Modo de endereçamento
5. Protocolo EIB
5.1. Meios de comunicação
5.2. Modos de endereçamento
5.3. Telegramas
5.4. Composição de um elemento de barramento EIB
5.5. ETS starter
6. Programação com o ETS professional
7. Execução de uma instalação domótica recorrendo à tecnologia X10 ou KNX



3 – Formação a distância – E-learning (turma)


Diagnóstica
No início da ação é realizado um levantamento de expectativas, que congrega também o domínio da temática, e, que não tendo qualquer intenção classificativa, tem como objetivo a identificação dos conhecimentos que os participantes possuem no momento de entrada na ação, bem como a maximização da aquisição de conhecimentos e competências pela adequação e conhecimento do perfil do participante, permitindo e legitimando, se necessário, ajustes aos conteúdos e métodos a utilizar com o grupo e individualmente.
Esta avaliação é realizada recorrendo à técnica de questionário oral dirigido (em videoconferência) e/ou à criação de fórum de perguntas e respostas e/ou teste diagnóstico.

Formativa
Promovida no decurso da ação, pretende identificar desvios aos objetivos fixados, detetar problemas e aplicar soluções, tendo sempre em vista o reajuste da estratégia pedagógica do formador no sentido de atender a percursos individuais e de grupo. A avaliação formativa consubstancia-se em diversas estratégias que implicam sempre o feedback do formador, quer em suporte escrito, quer em suporte oral/síncrono.

Sumativa
A avaliação sumativa realiza-se no final de cada unidade de formação de curta duração.
A metodologia de avaliação prevê, para além, da avaliação dos conhecimentos científicos e competências técnicas, a avaliação de competências transversais, de âmbito comportamental verificáveis nesta modalidade de formação (participação, motivação, assiduidade, pontualidade, relações interpessoais).
Para tal, o formador cria um teste de avaliação de competências no Moodle, criando a respetiva pauta e informação de feedback.

De ressalvar que sempre que o participante realizar atividades de avaliação, o canal de comunicação síncrono continuará aberto e dinamizado pelo formador. Nestes momentos, estará vocacionado para a partilha de dúvidas e questões

EM DTP os modelos que evidenciarão o resultado da aprendizagem são:
– Registo da Avaliação do Formando por Objetivos de Aprendizagem.

Considera-se que um formando tem “aproveitamento” na ação de formação quando obtém na prova teórica uma classificação igual ou superior a 10 valores “. A prova teórica é classificada com base numa escala de 0 a 20 valores.

Avaliação de Reação:
Sendo esta uma ação de curta duração (com menos de 300 horas), os questionários aplicar-se-ão no final da mesma.
Os inquéritos por questionário aplicar-se-ão a formandos, formador, coordenador [e entidade cliente quando se aplique].
Avaliação de Desempenho
Sendo esta uma ação de curta duração (com menos de 300 horas), o formador será avaliado uma vez, no final da ação, salvo se, decorrente de alguma ocorrência, seja necessário avaliar o seu desempenho antecipadamente.
O desempenho dos formadores é avaliado por formandos, coordenador e pelo próprio. Estas avaliações resultam numa média global de desempenho. Esta média é calculada pelo somatório das apreciações obtidas, divididas pelo número de respostas, sendo que as respostas dos formandos têm um peso de 50%, as do coordenador têm um peso de 40% e as do formador têm um peso de 10%.


– A formação concluída com aproveitamento é objeto de certificação no âmbito do Sistema Nacional de Qualificações e, se integrada no CNQ, é capitalizável para obtenção de uma ou mais qualificações do Quadro Nacional de Qualificações (QNQ).
– Todos os certificados são emitidos através do SIGO, conforme Portaria nº 474/2010, de 8 de Julho, com enquadramento legal no Sistema Nacional de Qualificações – Decreto-Lei nº 396/2007